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1.
Bernoche, Claudia; Timerman, Sergio; Polastri, Thatiane Facholi; Giannetti, Natali Schiavo; Siqueira, Adailson Wagner da Silva; Piscopo, Agnaldo; Soeiro, Alexandre de Matos; Reis, Amélia Gorete Afonso da Costa; Tanaka, Ana Cristina Sayuri; Thomaz, Ana Maria; Quilici, Ana Paula; Catarino, Andrei Hilário; Ribeiro, Anna Christina de Lima; Barreto, Antonio Carlos Pereira; Azevedo, Antonio Fernando Barros de Filho; Pazin, Antonio Filho; Timerman, Ari; Scarpa, Bruna Romanelli; Timerman, Bruno; Tavares, Caio de Assis Moura; Martins, Cantidio Soares Lemos; Serrano, Carlos Vicente Junior; Malaque, Ceila Maria Sant'Ana; Pisani, Cristiano Faria; Batista, Daniel Valente; Leandro, Daniela Luana Fernandes; Szpilman, David; Gonçalves, Diego Manoel; Paiva, Edison Ferreira de; Osawa, Eduardo Atsushi; Lima, Eduardo Gomes; Adam, Eduardo Leal; Peixoto, Elaine; Evaristo, Eli Faria; Azeka, Estela; Silva, Fabio Bruno da; Wen, Fan Hui; Ferreira, Fatima Gil; Lima, Felipe Gallego; Fernandes, Felipe Lourenço; Ganem, Fernando; Galas, Filomena Regina Barbosa Gomes; Tarasoutchi, Flavio; Souza, Germano Emilio Conceição; Feitosa, Gilson Soares Filho; Foronda, Gustavo; Guimarães, Helio Penna; Abud, Isabela Cristina Kirnew; Leite, Ivanhoé Stuart Lima; Linhares, Jaime Paula Pessoa Filho; Moraes, Junior João Batista de Moura Xavier; Falcão, João Luiz Alencar de Araripe; Ramires, Jose Antônio Franchini; Cavalini, José Fernando; Saraiva, José Francisco Kerr; Abrão, Karen Cristine; Pinto, Lecio Figueira; Bianchi, Leonardo Luís Torres; Lopes, Leonardo Nícolau Geisler Daud; Piegas, Leopoldo Soares; Kopel, Liliane; Godoy, Lucas Colombo; Tobase, Lucia; Hajjar, Ludhmila Abrahão; Dallan, Luís Augusto Palma; Caneo, Luiz Fernando; Cardoso, Luiz Francisco; Canesin, Manoel Fernandes; Park, Marcelo; Rabelo, Marcia Maria Noya; Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Gonçalves, Maria Aparecida Batistão; Almeida, Maria Fernanda Branco de; Souza, Maria Francilene Silva; Favarato, Maria Helena Sampaio; Carrion, Maria Julia Machline; Gonzalez, Maria Margarita; Bortolotto, Maria Rita de Figueiredo Lemos; Macatrão-Costa, Milena Frota; Shimoda, Mônica Satsuki; Oliveira-Junior, Mucio Tavares de; Ikari, Nana Miura; Dutra, Oscar Pereira; Berwanger, Otávio; Pinheiro, Patricia Ana Paiva Corrêa; Reis, Patrícia Feitosa Frota dos; Cellia, Pedro Henrique Moraes; Santos Filho, Raul Dias dos; Gianotto-Oliveira, Renan; Kalil Filho, Roberto; Guinsburg, Ruth; Managini, Sandrigo; Lage, Silvia Helena Gelas; Yeu, So Pei; Franchi, Sonia Meiken; Shimoda-Sakano, Tania; Accorsi, Tarso Duenhas; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci; Guimarães, Vanessa; Sallai, Vanessa Santos; Ávila, Walkiria Samuel; Sako, Yara Kimiko.
Arq. bras. cardiol ; 113(3): 449-663, Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Português | SES-SP, LILACS, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1038561
2.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 25(1): 5-12, jan.-mar. 2012. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-641343

RESUMO

Objetivo: Objetivou-se, neste estudo, avaliar as complicações maternas e fetais (clínicas e obstétricas) em mulheres portadoras de marca-passo cardíaco, assim como, a relação entre os modos de estimulação cardíaca(atrial, ventricular ou atrioventricular) e a evolução da gestação quanto às intercorrências materno-fetais, Peso de RN e APGAR. Materiais e métodos: Pesquisa retrospectiva embasada em análise de prontuários médicos de gestantes portadoras de marca-passo cardíaco, acompanhadas nos serviços de Cardiopatia e Gravidez do IDPC, INCOR e HSP (1980 a 2003). Resultado: Analisaram-se 65 gestações em 52 mulheres. 12 pacientes tiveram implante do marca-passo durante a gravidez. A mostra foi dividida em dois grupos, segundo o modo de estimulação cardíaca. Grupo 1:> 25 gestações no modo atrioventricular. Grupo 2: 40 gestações no modo ventricular. Os dois grupos foram semelhantes do ponto de vista estatístico. Não houve diferença significativa entre os modos de estimulação e o peso dos recém-nascidos (p=0,765), bem com em relação à nota de Apgar (p=0,287). Observamos correlação negativa significante (p=0.017) entre o tempo decorrido entre o implante do marca-passo e a gestação, com o peso dos recém-nascidos. Conclusão: Concluiu-se que, em ambos os modos de estimualaçao cardíaca houve recém-nascidos com boas condições de nascimento e com peso adequado para a idade gestacional. Quanto maior o tempo decorrido entre o implante de marca-passo e a gestacional, menor foi o peso dos recém-nascidos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Marca-Passo Artificial , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Estudos Retrospectivos
3.
São Paulo; s.n; 2005. [58] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-430030

RESUMO

Objetivo. Avaliar as complicações maternas e fetais (clínicas e obstétricas) em mulheres portadoras de marca-passo cardíaco. Avaliar a relação entre os modos de estimulação cardíaca (atrial, ventricular ou átrio-ventricular) e a evolução da gestação quanto as intercorrências materno-fetais. Peso de RN e APGAR. Material e Método: Estudo retrospectivo realizado através da análise de prontuários médicos de gestantes portadoras de marca-passo cardíaco, acompanhadas nos serviços de Cardiopatia e Gravidez do IDPC, INCOR e HSP, no período de 1980 a 2003. Análise estatística realizada pelo serviço de estatística do IDPC, através do programa SPSS, versão 10.0. Adotado como significância estatística p= 0,05.Resultados: Foram analisados 65 gestações em 52 mulheres. 12 pacientes tiveram implante do marca-passo durante a gravidez. A amostra foi dividida em dois grupos segundo o modo de estimulação cardíaca. Grupo 1: 25 gestações no modo átrioventricular. Grupo 2: 40 gestações no modo ventricular. Os dois grupos foram semelhantes do ponto de vista estatístico. Não houve diferença significativa entre os modos de estimulação e o peso dos recém-nascidos (p= 0,765), bem como em relação à nota de APGAR (p= 0,287). Observamos correlação negativa significante (p= 0,017) entre o tempo decorrido entre o implante do marca-passo e a gestação, com o peso dos recém-nascidos. Conclusão: Neste estudo concluímos que em ambos os modos de estimulação cardíaca houve recém-nascidos com boas condições de nascimento e com peso adequado para a idade gestacional. Quanto maior o tempo decorrido entre o implante de marca-passo e a gestação menor foi o peso dos recém-nascidos.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Humanos , Bloqueio Cardíaco , Cardiopatias , Marca-Passo Artificial , Complicações na Gravidez
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